GRUPO FOLHAS SECAS
Apresentação
Formado no início de 2006, o Grupo Folha Seca vem se destacando no cenário musical da capital por difundir a música instrumental brasileira.
Procura desenvolver um trabalho com arranjos próprios, buscando uma identidade sonora e cultural, que remeta ao estilo de Brasília, hoje considerada um centro de referência para o choro no Brasil.
O grupo se inspira nos grandes mestres da música brasileira. Seu repertório vai desde choros tradicionais de Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Ernesto Nazareth, até composições de Hamilton de Holanda e Eduardo Neves. Além disso, passeia também pela bossa-nova e pelo samba, relendo obras de Tom Jobim, Chico Buarque, Guinga, Baden Powell, entre outros grandes compositores.
A História
O Folha Seca se formou nos encontros promovidos pela Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello. O nome literalmente surgiu de um sonho, com o gênio da bola Didi, ex-meio-campo do Botafogo nas décadas de 40 e 50, conhecido por criar o chute Folha Seca.
Durante quatro anos de existência, o grupo inclui na sua trajetória apresentações no Clube do Choro, pelo projeto Prata da Casa, bares de Brasília, apresentações no Hospital Sarah Kubistchek, embaixadas da Malásia e Estados Unidos, Tv Nacional. No exterior se apresentou em Nairóbi,Quênia para a comemoração do dia 7 de setembro, a convite da embaixada brasileira.
Formação
Esse time é formado por Patrícia Coelho (Flauta Transversal), Gui Campos (Cavaco), Eduardo Souza ( Violão 7 cordas) Gustavo Maragna (Bandolim 8 cordas), Alexandre Guedes (Pandeiro), Tiago Nogueira( Violão 7 cordas) e Filipe Braga ( Bandolim 10 cordas) .
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ResponderExcluirOntem, dia 18/12/2014, durante minha sessão de quimioterapia tive o prazer e conhecer e ouvir o chorinho do Folhas Secas... Só quem passa por uma experiência como a vivida numa sessão quimioterápica pode testemunhar o estado de espírito que nos invade... São horas que se multiplicam na mente invadida por toda sorte de pensamentos, onde o passado volta nas asas da lembrança, e o sonho do futuro é podermos readquirir o controle do nosso tempo, de nossa saúde e nossa vida. Ficamos num estado de torpor, enquanto as drogas nos são injetadas no corpo. E eis que uma música começa ao longe... Não sei de onde vem o som daquela flauta doce, suave e que tem o dom de nos despertar num clima de paz... e logo o som se amplia com os demais instrumentos e os chorinhos vão desfilando em nossos ouvidos. Então desperto me levanto e saio arrastando aquela coisa onde ficam penduradas as drogas que me injetam... Lá no fundo do corredor há um aglomerado em volta do objeto da minha curiosidade: o grupo de músicos. E eu fico ali, tomado de uma emoção indescritível a me perguntar: Quem são eles? Por que estão aqui? Por que se lembraram de nós? Serão familiares de alguém que além de alegrarem o parente, oferecem-nos uma "carona" em sua música? Alguém me diz que aquela moça sorridente, de aspecto frágil, que usa um chapeuzinho também passou por aqui... Meu Deus, obrigado. Obrigado por colocar no mundo pessoas BOAS e solidárias para que possamos voltar a acreditar que VALE A PENA acreditar na HUMANIDADE. Um abraço e um beijo a vocês com muito carinho. Obrigado de todo coração. E por favor, NÃO SUMAM. Vocês me deram um inesquecível PRESENTE DE NATAL
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